Como uma das ações do projeto da Escola “Eu, agente da linguagem propagador da diversidade”, estivemos participando do encontro com a proposta de levar aos professores nossa experiência como professora de Sala de Recursos para Deficientes Visuais. Em breves palavras, com o auxílio de material de apoio em braile e objetos necessários à sua escrita, demonstramos ao grupo a possibilidade de educar um aluno cego, através do uso do Sistema Braille. Os professores tiveram a oportunidade de questionar, debater, manusear livros, diversos materiais didático-pedagógicos e recursos específicos de uso do deficiente visual. Acreditamos ter contribuído ao oportunizar um debate referente à inclusão do aluno deficiente no ensino regular. Como educadores conscientes do nosso papel, nos angustiamos, temos dúvidas e incertezas e queremos ser ouvidos também. Não basta que a lei exista, seja cumprida e os alunos sejam incluídos no sentido exato da palavra que é conter em, compreender, fazer parte de ou participar de. Pois abordar a inclusão é referir-se ao aluno que está contido na escola, com o seu potencial necessário de contribuição, sendo um agente participador do projeto pedagógico desta escola. Esperamos que muitos encontros como este aconteçam pois são necessários para a formação dos professores que poderão ver nessas discussões uma pequena luz no fim do túnel.
sábado, 21 de novembro de 2009
ENCONTRO COM PROFESSORES DA ESCOLA DO PATRONATO SANTO ANTONIO DE CARAZINHO EM 21 DE NOVEMBRO DE 2009
Como uma das ações do projeto da Escola “Eu, agente da linguagem propagador da diversidade”, estivemos participando do encontro com a proposta de levar aos professores nossa experiência como professora de Sala de Recursos para Deficientes Visuais. Em breves palavras, com o auxílio de material de apoio em braile e objetos necessários à sua escrita, demonstramos ao grupo a possibilidade de educar um aluno cego, através do uso do Sistema Braille. Os professores tiveram a oportunidade de questionar, debater, manusear livros, diversos materiais didático-pedagógicos e recursos específicos de uso do deficiente visual. Acreditamos ter contribuído ao oportunizar um debate referente à inclusão do aluno deficiente no ensino regular. Como educadores conscientes do nosso papel, nos angustiamos, temos dúvidas e incertezas e queremos ser ouvidos também. Não basta que a lei exista, seja cumprida e os alunos sejam incluídos no sentido exato da palavra que é conter em, compreender, fazer parte de ou participar de. Pois abordar a inclusão é referir-se ao aluno que está contido na escola, com o seu potencial necessário de contribuição, sendo um agente participador do projeto pedagógico desta escola. Esperamos que muitos encontros como este aconteçam pois são necessários para a formação dos professores que poderão ver nessas discussões uma pequena luz no fim do túnel.
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AOS AMIGOS QUE ME VISITAM
Fico agradecida às visitas ao blog, as palavras de carinho e incentivo me ajudam a prosseguir. Um grande abraço a todos.